quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

EU DEI MEU REINO....

Eu dei meu reino, como Ricardo III daria por um cavalo em Bosworth, para saber quem era, como era, com se parecia, VOCÊ... e foi tudo em vão....as bocas foram costuradas, os ouvidos ficaram moucos, que pena, que tristeza, só me restou a contrição e com ela a solidão. Leão, o moleque, ou Moleque Leão.

Monseigneur sourcil ...o belo

Monseigneur sourcil, Monsenhor Sobrancelha. Porque o chamo assim? Simplesmente por carinho. Por causa de sua incrível sobrancelha arqueada que eu achei o máximo. Magro, esquio, com um ar de travesso. Talvez, minha memória tenha se aberto e eu vi em vc uma figura de meu passado. Um grande amigo,Cláudio, hoje um roliço professor doutor, com quem passei momentos agradáveis em minha terra, o Rio de Janeiro, e depois aqui em São Paulo, quando vim para trabalhar no Mercado de Capitais e ele terminar a faculdade.
Não sei...
Creio que NÃO!!!.
Visitei seu ORKUT por causa do Roberto Motta e fui rechaçado.
Não sei porque voltei e fui chamado de ‘moço’, achei pitoresco o seu modo de “falar”.Porque não afirmar que adorei esse modo de se expressar? Pois então, adorei esse seu “moço”.
Elogiei vc para o Rodrigo e por ai foi...
No seu ORKUT vi o Escriba Café, lá fui eu para ver o que era...ouvi um camarada falando de Roma, etc e tal. Realmente não compreendi bem o que é aquilo, mas como hoje sou um historiador, tenho até livros publicados, fiquei muito interessado. Mandei minha secretaria analisar o que é aquilo e ainda não recebi nenhuma resposta. MAS usei do fato para me aproximar de você.
“- RIDICULO”, dirá você, mas é verdade.
Usei do que sei, para receber um ‘recado’ seu.
“- TOLO”, dirá você, mas é verdade.
Usei do que sei, para receber um ‘recado’ seu.
“- IDIOTA”, dirá você, mas é verdade.
Usei do que sei, para receber um ‘recado’ seu.
Os jovens são impiedosos com os velhos....Mas o que fazer ?
Sei que nunca mas vou ouvir noticias suas e antes de deletar o ORKUT de xxxxxxxxxxxx, queria que você soubesse dessa pequena estória, do que contei, achei você digno de receber tal ato de confissão.
Monseigneur sourcil;
Monsenhor Sobrancelha;
MOÇO bonito pra chuchu...
SEJA FELIZ
Um admirador

segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Meu comentário sobre a matéria do senhor Hugo Studart

Meu comentário sobre a matéria;:
Jornalista desabafa: abaixo a ditadura gay
Parece que nesta manhã o assunto é VIADO.
Li na íntegra, com muita atenção, e considerei esse escrito BLOGGADO uma boa de uma porcaria; e por quê?
Quando se fala, em tom de denúncia, tudo que ele falou - pênis de borracha, cartilha de sexo anal, KY, etc. e tal - é imprescindível juntar as provas. Quando ele fala de somas astronômicas gastas do dinheiro público para financiar o Universo Gay, ele também tem que mostrar as provas. Quando ele fala em 'edital semi-secreto para compra de camisinhas', ele perde a credibilidade, já que este fato não pode ocorrer no Serviço Público, pois o Tribunal de Contas da União não permitiria, muito menos os sempre 'ensandecidos pela ribalta', leia-se os membros do Ministério Público Federal. Quando ele fala em Bolsa-Boiola, ele perde o senso e a partir daí, todo o artigo passa a cheirar a homofobia.
ESCREVER por escrever, bloggar por bloggar, como ele fez, para mim É PURA IMPRENSA MARROM. Em assim sendo, pelo enfoque dele, o roto está falando do esfarrapado. Esse assunto deve ser tratado com responsabilidade civil, com seriedade por parte dos cidadãos, com o respeito pela Diversidade, que ele merece.
Agora, quanto à 'GAYSTAPO", como a PTPOL, são 'polícias' de minorias que de fato existem e funcionam -- sempre de maneira exagerada, intimidadora, e o que é pior, inventivas, já que vêm chifres até em cabeça de cavalo puro-sangue nas corridas do Jockey Club. Quem não se lembra que o bom Suplicy viu uma morta, viva em NY?! Lamento a divulgação desse tipo de matéria.

Jornalista desabafa: abaixo a ditadura gay...

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Jornalista desabafa: abaixo a ditadura gay

Tags: cirurgia, gay, homossexualismo, lubrificante, ministro, saúde, Temporão

Postada em: segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 10:37h Destaque,
Sociedade Sem comentários A A A

O jornalista Hugo Studart escreveu em seu blog um desabafo a respeito
do investimento absurdo do ministro da saúde José Gomes Temporão na
causa gay.

Leia abaixo, na íntegra, o texto de Hugo:

Abaixo a ditadura gay, o Bolsa-Boiola e o KY do Temporão

O ministro da Saúde enlouqueceu de vez. Falta verba para comprar
medicamentos para hemofílicos e para bolsas de coletas de sangue. Mas
Temporão mandou comprar 15 milhões de lubrificantes KY para distribuir
aos gays. Vai torrar cerca de R$ 40 milhões no dia 22 de dezembro.
Recentemente, o ministro mandou distribuir pênis de borracha e uma
cartilha ensinando as técnicas mais prazeirosas do sexo anal. É o
Bolsa-Boiola. Temporão está confundindo a defesa da liberdade de opção
sexual com boa administração do dinheiro público. Sucumbiu à
"Gaystapo", as patrulhas do movimento GLS. Chegou a hora de reagirmos
contra as loucuras desse ministro.

O Artigo 5 da Constituição garante uma série de direitos fundamentais
e inalienáveis, como a liberdade de expressão, de opinião, de credo,
de organização política, etc e etc. Não fala da liberdade de opção
sexual, mas acredito que devemos respeitá-la por interpretação
complacente - ou por simples amor à democracia, aos direitos civis e o
respeito ao próximo. Portanto, é dever do Estado proteger as minorias
sexuais da discriminação e da violência. Assim como criar políticas
próprias de saúde, em especial para o controle da AIDS.

Na quarta-feira 17 de dezembro, o Ministério da Saúde divulgou a
última extravagância de seu ministro, José Gomes Temporão - o edital
de licitação número 142/2008, para a aquisição de 15 milhões de sachês
de gel lubricante à base de água, o conhecidos KY, geralmente usado
para facilitar o sexo anal (leia parte do edital ao final deste artigo
e a íntegra no documento abaixo).

O pregão do KY será às 10 horas da manhã da próxima segunda-feira 22
de dezembro. Tudo muito rápido, para não dar na vista. O Erário deve
gastar cerca de R$ 40 milhões, calcula o funcionário do Ministério da
Saúde que me forneceu o edital.

Está sendo preparado por um assessor do círculo íntimo de Temporão um
outro edital semi-secreto para a compra de 1 bilhão de camisinhas. Os
armazens do ministério estão neste momento abarrotados de
preservativos para serem distribuídos à população. Mas Temporão
decidiu comprar mais 1 bilhão de camisinhas já lubrificadas. A
licitação vai sair do armário na próxima semana. Está programada para
o dia 29 de dezembro, no apagar das luzes do ano. Deve consumir outro
R$ 1 bilhão dos cofres públicos. Por que tanta pressa? Por que tanto
discrição com o dinheiro público?

A fonte das informações acima esclarece que a única prioridade do
ministro Temporão é a comunidade gay e o programa DST-Aids. Os
hospitais, isso é público, estão derretendo por falta de verba. Falta
dinheiro para toda a sorte de medicamentos essenciais. Neste exato
instante, por exemplo, faltam nos hospitais públicos bolsa para coleta
de sangue e os hemoderivados fatores VIII e IX da coagulação,
essenciais para a sobrevivência dos hemofílicos. O dinheiro está sendo
desviado para KY, camisinhas e pênis de borracha.

Recentemente, Temporão mandou comprar e distribuir pênis de borracha
para usar em educação sexual e cartilhas ensinando as melhores
técnicas de penetração anal entre parceiros do mesmo sexo. Ninguém
entendeu direito o que a didática do prazer tem a ver com prevenção à
Aids. Agora, ao aparecer com o pregão do KY e de outro bilhão de
camisinhas, Temporão está instituindo o Bolsa-Boiola.

LEGISLANDO EM CAUSA PRÓPRIA?

Não acredito, em hipótese alguma, que Temporão esteja legislando em
causa própria. Nesse caso, seria prevaricação.

Vale lembrar que Roma teve grandes imperadores bissexuais, como Júlio
César e Otávio Augusto, ou mesmo homossexuais convictos, como Adriano.
Também teve governantes como Heliogábalo, que usava sua condição de
gay para legislar em causa própria. No poder, Heliogábalo perdeu o
equilíbrio emocional, passou a se vestir de mulher até chegar ao
desplante de entregar todo o poder do império a um de seus favoritos,
um escravo!. Heliogábalo fez tantas loucuras usando o dinheiro público
para proteger seus prazeres que ele e seu amante acabaram trucidados.

Não há nenhum indício de que Temporão esteja prevaricando. Entretanto,
como Heliogábalo, ele anda muito mal assessorado. Afinal, desde quando
se previne Aids ajudando os gays a praticar uma penetração anal mais
prazeirosa? E não me venham com a falácia de suposta homofobia.
Estamos aqui discutindo tão-somente a boa gestão do dinheiro dos
nossos impostos.

GESTÃO TRANSVIADA

Recentemente, Temporão baixou uma norma mandando o SUS fazer cirurgia
de mudança de sexo para os travestis. Com direito a dois anos de
acompanhamento psicológico para o transsexual e para sua família, que
está perdendo um filho, apesar de estar ganhando uma filha.

Falta dinheiro para transplantes. Falta dinheiro para cirurgias
plásticas corretivas, como para crianças queimadas. Ninguém opta por
necessitar de um coração, uma córnea, ou por deformar o corpo com o
fogo. Os gays, por sua vez, insistem em dizer que o homossexualismo
não seria uma distorção psicológica, mas sim uma opção, uma
orientação. Se fosse uma psicopatia, então o Estado teria por dever
dar tratamento. Mas é uma opção. Os travestis optaram por ser assim.

Então porque o Estado precisa pagar dois anos de tratamento
psicológico para os transsexuais e seus pais? Se Temporão fosse um
ministro sério, ofeceria acompanhamento psicológico também para os
pais daquele garoto de três anos que morreu baleado pela PM do Rio -
cujo policial assassino dias atrás foi absolvido pela Justiça. Eles
não optaram por perder o filho, morto por um agente do Estado. Eles
sim, precisam de acompanhamento psicológico com dinheiro público.

MANIFESTO CONTRA A GAYSTAPO

A explicação mais plausível para essas opções de Temporão é que ele
seja um ministro incompetente. Um fraco. Está sucumbindo ao lobby do
Movimento GLS. Houve um tempo em que os homossexuais eram agredidos
nas ruas. Depois passaram a ser apenas discriminados em seus empregos.
Então surgiram movimentos em defesa dos direitos dos gays, lésbicas e
assemelhados.

Organizaram as paradas gays, instituiram o tal Dia do Orgulho Gay,
mobilizaram simpatizantes, fizeram lobby nos três poderes, Executivo,
Legislativo e Judiciário, por direitos justos e legítimos, como plano
de saúde para companheiros do mesmo sexo. Ao fim ao ao cabo, os
movimentos gays deram uma enorme contribuição para a lapidação das
instituições democráticas e o Estado de Direito.

Os gays mobilizados, enfim, têm sido tão importantes nesta virada de
século para a afirmação dos princípios fundamentais da Liberdade, da
Igualdade e da Fraternidade, quanto o movimento sindical o foi em
priscas eras.

Ocorre que de uns tempos para cá, pelo menos no Brasil, o que era um
movimento está se transformando numa patrulha ideológica. As campanhas
contra a discriminação se transformaram em pressão para que os
adolescentes assumam suas porções femininas (ou masculinas, no caso
das garotas). Está virando anomalia amar homens e mulheres - agora só
se pode amar "pessoas".

De vítimas, os gays estão se transformando em agressores. Se alguém
acredita que ser gay não é o normal, que o normal é ser hetero, é logo
taxado de homófobo. Tal qual Hitler com sua Gestapo, estão criando uma
Patrulha do Pensamento, a Gaystapo.

Exagero? Homofobia? Ora, ora, lembro-me de um caso exemplar ocorrido
meses atrás com o então-presidente da Eletrobrás, Valter Cardeal. Ele
é o homem de confiança da ministra Dilma Roussef no setor elétrico.
Pois foram pedir R$ 2 milhões ao presidente de Furnas, Luis Paulo
Conde, para o patrocínio da Parada Gay do Rio de Janeiro. Conde,
titubeante, até pensou em dar o dinheiro. Mas Cardeal vetou.

Ora, desde quando uma estatal elétrica tem a ver com opção sexual? Se
está sobrando dinheiro em Furnas, que patrocine escolas e postos de
saúde para os desabrigados das barragens e outras vítimas sociais de
suas ações predatória. Isso é o certo. Que patrocinem ações de
recuperação do meio ambiente - ou até mesmo ONGs ou seminários
ambientais. Quem tem que patrocinar parada gay é a Johnson&Johnson,
fabricante do KY do do Jontex, a Ambev ou a companhia marítima dona
dos transatlânticos Eugenio C e Eugenio G.

Pois Valter Cardeal, num rasgo de sensatez, vetou a concessão da
verba. Publiquei esse fato na imprensa. No dia seguinte, Cardeal foi
alvo de passeadas, ameaças de processo e até de representação da
Comissão de Direitos Humanos da OAB. A Gaystapo agiu rápido,
implacável como os nazistas. Cardeal foi obrigado a pedir desculpas,
voltou atrás e deu dinheiro para os gays. Foi um erro.

É provável que Temporão não esteja prevaricando, mas apenas sucumbindo
à Gaystapo. É um ministro fraquinho, incompetente. Qualquer que seja a
opção, é hora dos cidadãos que pagam impostos se manifestarem, de
exigirem seriedade na gestão das verbas da Saúde. Instituir o
Bolsa-Boiola é uma idéia que nem o imperador Heliogábalo teve o
desplante de fazer.

Para ver o edital do pregão n.°142/2008, clique aqui.

Por Hugo Studart

Fonte: www.juliosevero.com

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

EU

Reclamaram de que não tenho uma biografia, vou então tentar escrevê-la o mais sucintamente possível.
Os de minha mãe lutaram nas Batalhas de São Mamede, de Ourique, de Aljubarrota, e defenderam Mazagão em África, para El Rei de Portugal, em 1562. Meu pai, de família de Grandes Burgueses, ao casar ‘doirou’ as Armas maternas e, assim, obteve o direito de ser infalível qual um Romano Pontífice.Um dia, no carro em direção a São Bento, indo eu ao lado do motorista, disse que desejava entrar para a Academia Nacional de Belas Artes. Ouvi um não tão retumbante, que até hoje meus ouvidos doem, só ao lembra do fato. “Você tem que seguir a profissão de seus avós, a minha, e vai para a escola de comércio, já. Vou falar com sua mãe”. Pronto, meu destino havia sido traçado. Não adiantava argumentar. E assim foi. Só que o homem põe e Deus dispõe; uma irmã de minha mãe me deu de presente, quando completei 8 anos, uma coleção dos Clássicos mais tocados no Mundo, da Seleções Rider's Digest. Outra tia, todos os livros de Alexandre Dumas -- e assim, antes dos 15 anos, eu já havia lido vários livros de Eça de Queiros. Apaixonei-me pela Literatura, em um País de poucos livros. Uma coisa porém é certa: li tudo que pude, e ainda leio. Castrado na juventude, vivi altos e baixos na minha vida financeira, mas recursos para livros jamais faltaram. Não nego sempre ter tido um estilo de vida que se pode considerar como o de um ‘bon-vivant’, pois nunca fui formiga, sempre cigarra. Mas hoje creio, sinceramente, que a bagagem cultural que carrego devo a ele, o meu estilo de vida. Não foi mal, pois no fim, acabei sendo agraciado com o título de ‘Dr. honoris causa’ pelo conjunto da obra que escrevi e que é conhecida por um pequeno grupo especifico. Confesso que carrego uma tristeza: a de na mocidade não haver poupado, para ser hoje um Mecenas; tenho grande inveja de Lorenzo de Medici, Lorenzo il Magnífico, que na Renascença patrocinou grandes artistas, pois hoje vemos a orfandade em que vivem os jovens, nas artes brasileiras. Penso que seja só... De mais a mais, eu VIVO

terça-feira, 20 de janeiro de 2009

A Velhice e a Morte.

Sinto me velho, alquebrado
sem vontade de viver
Queria ser um passaro
voar para o infinito
até o Sol escurecer
sem ter o destino de Dédalo,
mas o de Ícaro
porque quero perecer
Não sei
Nada sei
Não tenho medo da morte
tenho medo é de viver.

Um admirador desse Blog.